O Nobel da Economia, americano, critico das soluções monetaristas ataca os programas para o resgate das dividas europeias.
Curiosamente, vem dar razão, de outro modo, mas ainda assim sustenta as mesmas teses, àqueles que defendem que a divida tem de ser "renegociada".
Tece criticas muito vivas aos dirigentes europeus, particularmente ao senhor Jean-Claude Trichet, Presidente do BCE e à senhora Merkel, cujos bancos alemães são os maiores detentores de títulos de divida de Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha.
No entender deste sábio, arguto e incisivo economista, keynisiano militante, afirma-o sem gaguejar, que é necessário reduzir o desemprego, evitar soluções (que não são...) que encolham a despesa e o mercado interno.
Em plena campanha eleitoral temos aqui uma solução singular.
O Nobel da economia, americano, democrata (liberal, portanto...) a sustentar medidas, aparentemente, parecidas daquelas sustentadas pelos comunistas e pelos bloquistas. Estarão a falar das mesmas coisas? Claro que não. Os nossos "esquerdistas" quer destruir o sistema. Portanto, a palavra de ordem, o slogan é "não pagamos"!
O que Krugman sugere é que credores e devedores conversem. O que este sugere é que os líderes da UE e do BCE (os do FMI de D.S.K. já estavam nesta onda do crescimento e do relançamento das economias, para diminuir o desemprego...).
A ver vamos quais as tendências que colhem os responsáveis europeus e mundiais.
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. Paul Krugman em "contra-c...