O nosso embaixador em França é, tem-se tornado a meus olhos, um mestre na combinatória: historiografia/memorialística. A esta segunda componente imprime-lhe o embaixador , quase sempre, um cunho muito pessoal, cofre de memórias, de recordações.
Deste vez fala de Carlos Paredes, o nosso génio da guitarra, de modo narrativo, mas trazendo dois pequenos "incidentes" de cariz pessoal, que transformam o post num "documenta" da e para a história.
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