No seu "banco corrido" escreve texto enxuto e sóbrio sobre a imanência e prevalência da realidade, da nossa como país e como realidade circunstancial.
Pretextando uma frase, afirmação de José Sócrates ontem durante a entrevista que deu a dois jornalistas da RTP1.
A realidade entra-nos pela casa adentro e não nos larga.
De facto, metáfora à parte, o único que se disponibilizou para dançar o "tango" das dificuldades e das medidas impopulares foi Pedro Passos Coelho líder do PPD/PSD que está, de facto, a tirocinar para primeiro-ministro de Portugal.
Os seus detractores deveriam, humildemente, reconhecer que assim tem sido.
Tem sabido gerir a palavra e os silêncios. Tem-se revelado estadista na aproximação a Portugal e ao o governo em exercício.
É assim que se faz politica...que se deve fazer politica, melhor dizendo.
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