A editora e mulher do norte, tem banca montada, uma vez por semana, no Jornal de Noticias.
Desta feita dedicou-se a escrutinar a nossa justiça versus tempo, falta de tempo. Isto a pretexto do despacho final do caso "freeport" e da "responsabilidade" que os senhores magistrados do ministério público imputaram ao tempo para não terem ouvido o senhor primeiro-ministro e o ministro da presidência actual. Mas, pequenitos génios da magistratura, não se deram por achados: - Não pudemos falar com eles, mas ficam lavradas no despacho as 27 perguntas para o primeiro e as dez para o segundo.
Tais perguntas nunca se aproximaram dos questionados.
Não serviriam, ao que se diz, para coisa algum em termos de apuramento de qualquer verdade processual.
Então, pergunta-se, e Zita Seabra também AQUI o faz, para que servem?
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