Da Bíblia tiramos muitas coisas interessantes, tanto os crentes, os agnósticos, quanto eu, mesmo até os ateus. Veja-se o graal de Saramago, sempre em diálogo, sempre em conflito com o "deus" que ele achava que aí estva.
"Deus não «tem» religião...na eternidade não há religiões...Quando entenderemos isto!? Quando entenderemos o que quer dizer liberdade? Quando entenderemos o que quer dizer paz (shalom)?"
Palavras de Frei Fernando Gustavo Ventura, Franciscano Capuchinho de Fátima.
É ele, também, que alerta para um aspecto deveras interessante.
Na tradição judaica indica-se três tipos de mandamentos, grandes grupos, diga-se, mizwot que abrangem toda a existência humana:a categoria 'bên 'adam lammaqôm', ou seja, entre os homens e Deus; 'benn «adam lehaverô', entre um ser humano e outro; 'ben 'adam l'asmô, entre o homem e ele mesmo.
Todo um programa para a humana humanidade.
Centrem-se nestes mandamentos, todos nós, e a Terra seria mesmo um planeta azul, bonito para se viver.
Abraão, filho de Sem, caldeu, que vai fundar Israel.
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