Já se sabia que, novo e jovem líder, sem uma agenda politica muito consistente, ainda não testada, Passos Coelho tinha de inventar algo.
Pois, quando não se tem nada, ou pouca coisa se possui, a receita é simples. Em legislatura de revisão constitucional, como é esta, bora lá...vamos revê-la.
O país começa então a ter um tema social-democrata para debater.
Os especialistas desconfiam, mas começam a opinar.
Veja-se o rol deles que sugere que a Pátria não se salva com revisões profundas ou radicais. Será preciso mexer aqui e acolá, mas nada que possa abalar os alicerces da Constituição. Até para não permitir ao PCP assumir-se como pai zeloso da dita, apodando todos os outros partidos de fratricidas ou de padrastos.
Leia-se aqui artigo interessante sobre este tópico.
JA
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