Vasco Pulido Valente, sempre foi esse o meu entendimento e a minha opinião é um dos grandes historiadores do século XIX e primeiro quarto do XX. É, provavelmente, o nosso melhor cronista da actualidade. O mestre dos mestres, já falecido, Victor Cunha Rego praticava a arte da concisão como poucos. Tratava a língua lusa como poucos.
Hoje, felizmente, temos o Ferreira Fernandes a mourejar, todos os dias, no DN e o Miguel Esteves Cardoso, em o Público. Mas são distintos do historiador. Este coloca as coisas no tempo e servidas por uma narrativa ímpar.
O retrato que publica de Passos Coelho, designando-o por "chefe", supremo remoque, é de tomo.
Surripiado no "câmara corporativa" é de leitura obrigatória para quem queira entender, um pouco, o quotidiano em Portugal.
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