A acreditar nas noticias do Liberation a reeleição de Durão Barroso, o português, para a Presidência da Comissão Europeia não está nada fácil
O que era quase uma certeza, que ele seria reeleito na primeira Conferência de Chefes de Estado após as eleições europeias, não aconteceu.
O que seria o segundo momento desta eleição, a instalação, que terminou quinta-feira, do novo Parlamento, também não aconteceu.
A meta possível é, quando em finais de Setembro o Parlamento agendar a votação, secreta, do Presidente da Comissão.
Mas se a Irlanda votar favoravelmente, como tudo o indica, o Tratado de Lisboa, a eleição de Durão Barroso ou de outro candidato, já exigirá a maioria absoluta dos votos dos parlamentares europeus.
Até lá já exigiram a Durão Barroso que elaborasse um programa para tirar a UE da crise.
Outro factor veio complicar as coisas.
Tony Blair é candidato à Presidência do futuro Conselho Europeu, órgão que saiu do Tratado de Lisboa.
Em que é que isto vem complicar a vida a Durão Barroso?
Dois responsáveis da Cimeira dos Açores (estiveram lá Aznar e Bush) que deu luz verde para a abertura das hostilidades contra o Iraque, em simultâneo e nos dois postos de comando da UE...não serão demais?
A vida não está fácil para José Manuel!
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J.A.
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