António Arnaut, fundador do Partido Socialista, ex-Ministro da Saúde, pai do S.N.S. (Serviço Nacional de Saúde), maçom, past Grão Mestre do G.O.L. (Grande Oriente Lusitano), anti-fascista, advogado, poeta, romancista acusou, hoje, os senhores procuradores, magistrados do Ministèrio Público, titulares do processo Freeport de delatores Arnaut acusa e ainda AQUI
António Arnaut, e bem, que «Uma conversa privada, qualquer que ela tenha sido, não pode ser transmitida da forma como foi para a opinião pública. Trata-se de uma delação que eu condeno veementemente, independentemente do que se passou, e da conclusões que possam ser daí tiradas», sustentou.
António Arnaut afirmou «Qualquer magistrado que se preze, e é condição sinequa non para exercer a magistratura, quer judicial, quer do Ministério Público, não pode dizer que foi pressionado» hoje apresentado como mandatário por Coimbra da candidatura socialista às eleições europeias, liderada por Vital Moreira.
Na sua opinião, «qualquer coisa que se passasse seria uma coisa interna».
«Houve até alguma infidelidade, ou deslealdade, dos magistrados relativamente ao Procurador Geral da República, que é seu superior hierárquico», concluiu.
E, quem fala assim, além de não gaguejar, é cultor de uma Ética à prova de bala.
É preciso mais vozes com esta limpidez d'alma e de juizo.
J.Albergaria
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