Em 1974, bravos, corajosos, despojados de ambições "putchistas", fizeram um "golpe de Estado" para derrubar o regime autoritário inventado por Salazar, acabar com as guerras nas colónias de África e concretizarem os três D's: democratizar, descolonizar e desenvolver, componentes do seu Programa do MFA.
A Associação onde se acolhem todos aqueles que ainda estão vivos, e fizeram esse 25 de Abril, a A25A, a sua direcção, decidiu, pela voz do seu presidente, Coronel Vasco Lourenço, em Manifesto publico "que não participariam em nenhum acto oficial nacional" como critica ao actual poder politico, que está em contra ciclo com aquele inaugurado pelos capitães.
As reacções de aprovação e de critica foram muitas.
Os disparates...mais que bastantes.
Contudo, a do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que tinha dez anos em 1974, caracteriza-se por uma inépcia, pobreza de ideias e ainda mesquinha, na sua pretendida substância.
Pode lê-la por aqui para seu desproveito, podendo confirmar o quão confrangedora figurinha foi eleita para dirigir o governo de Portugal .
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